Inflação para os mais pobres ficou em 4,6%, diz economista da FGV

A inflação é mais alta para o segmento pobre da população. Essa é a primeira notícia ruim. A segunda é que a inflação para os pobres vai continuar.
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Preços devem cair, mas de forma lenta, sem voltar ao patamar anterior
 
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe I – que abrange famílias com renda de até 2,5 salários mínimos fechou ano em 4,6%, informa André Braz, da Fundação Getúlio Vargas.
Trata-se do índice mais elevado dos últimos três anos. Entre os meses de novembro e dezembro, a inflação quase dobrou – subiu de 0,56% para 0,93%, muito em função do aumento no preço da carne.
Para André Braz, segundo informa o jornal Valor Econômico desta terça (7), “os aumentos de alimentos in natura só estão começando”. E ele completa: “Vai ser lento o processo de desaceleração”.
Outro repique de preços se deu com as frutas, cujo aumento chegou a 4,37%. Hortaliças também subiram de preço. A inflação nos preços da carne bovina, entre novembro e dezembro, chegou a 16%.
Mínimo – Ante esse quadro, o salário mínimo sai no prejuízo. O reajuste feito pelo presidente Bolsonaro ficou em 4,1%.
Agência Sindical

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