Trabalhadores de todo o mundo unidos no 1º de Maio

Milhões de trabalhadores foram às ruas de todo o mundo neste o
1º de maio com manifestações e atos de protesto em defesa de
seus direitos e de bandeiras como democracia, soberania
nacional e combate à repressão e à exploração.

Milhares de trabalhadores foram às ruas de Caracas, na Venezuela
Em Havana, capital de Cuba, manifestantes se concentraram na Praça da
Revolução e marcharam sob o lema "unidade, compromisso e vitória".
Estiveram presentes no ato o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, e o ex-
mandatário e histórico líder Raúl Castro, além de trabalhadores de diversas
categorias e representantes de movimentos sociais como o LGBT.
Na Venezuela, milhares de trabalhadores se reuniram em diversas cidades do
país para "celebrar as conquistas do povo" e manifestar seu rechaço à tentativa
de golpe de Estado ocorrido nesta terça comanda pelo deputado de direita
Juan Guaidó.

Em sua conta no Twitter, Maduro afirmou que "a classe trabalhadora
venezuelana se mobiliza em todo o país para celebrar seu dia e defender suas
conquistas, com uma grande marcha que dirá não ao golpismo e não à
interferência yankee".
Em Cochabamba, na Bolívia, o presidente Evo Morales marchou junto com
lideranças do movimento sindical para celebrar o Dia Internacional do
Trabalhador. Diversas categorias foram às ruas para destacar a importância do
aumento real de salários, definidas durante a última semana pelo governo e a
Central Operário Boliviana (COB).
Na Rússia, manifestações foram registradas nas principais cidades do país,
como Moscou e São Petesburgo. Memebros do Partido Comunista russo
levantaram bandeiras com figuras do antigo líder soviético Vladimir Lênin, bem
como cartazes que mencionavam a URSS.
Em Paris, na França, a polícia reprimiu diversas manifestações pelo 1º de
maio. A Confederação Geral do Trabalho classificou atitude das tropas policiais
como 'escandaloso' e 'inadmissível na nossa democracia'.
Veja abaixo uma galeria de fotos de algumas manifestações pelo mundo:

Membros da Guarda Bolivariana da Venezuela manifestam apoio ao governo revolucionário, em Caracas (Venezuela).YURI CORTEZ AFP

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