Bolsonaro e secretário negam plano para ressuscitar imposto sindical

Rogério Marinho negou informação
O Antagonista publicou proposta
Secretário disse que é ‘fake news’
Presidente atribui ideia à Câmara

O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia,
Rogério Marinho, usou o Twitter nesta 2ª feira (9.dez.2019) para negar que o
governo estude a volta do imposto sindical obrigatório. Mais tarde, o próprio
presidente Jair Bolsonaro também usou a rede social para negar a informação.
Disse que a proposta de criar o imposto consta de uma PEC (proposta de emenda
à Constituição) “de autoria de parlamentares” – conforme ressaltou o presidente.
A negativa de Marinho se deu após reportagem do site O Antagonista que
mencionava suposta PEC elaborada pelo Grupo de Altos Estudos do Trabalhador
para recriar o tributo sob outro nome. Segundo o site, haveria também o envio de
1 projeto de lei para alterações legislativas infraconstitucionais.
O site também afirmou que Marinho ficou de conversar com o presidente da
Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre a possibilidade de indicar o
relator para a PEC. Marinho disse que a informação é “fake news”.
Em outra publicação, o site respondeu: “Fake news, uma ova, Marinho“. O
secretário tuitou que é “estranha” a insistência do site com a informação e que
não há hipótese de o governo propor “retrocesso da volta da compulsoriedade do
imposto sindical”.
“Primeiro, governo não bateu martelo, segundo não recebemos relatório final,
terceiro não procurei o Maia para tratar de relator de PEC que sequer está escrita,
quarto fui relator da lei que acabou imposto, por fim ainda não fui procurado pelo
site (estranho)”, escreveu Marinho.

Fonte: Poder360

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