Pacheco vê estímulo de Bolsonaro em ações golpistas e diz que sua candidatura representa democracia

Houve a pretensão concreta da ruptura institucional e da implantação de uma

ditadura afirma

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirma que o conjunto de
ações antidemocráticas, que teve como ápice o ato golpista de 8 de janeiro e a
descoberta de uma minuta para decretar estado de defesa, mostra que houve
preparação para uma ruptura institucional.
Eu considero que essa posição firme do Senado em defesa da democracia é o
grande legado que o Senado deixa para essa quadra histórica e triste do Brasil,
em que houve a pretensão concreta da ruptura institucional e da implantação de
uma ditadura afirma em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
Pacheco vai disputar a presidência do Senado com um ex-ministro do governo
Bolsonaro, Rogério Marinho. Seu nome é o mais forte para vencer o pleito.
“A minha candidatura é a que representa a defesa do Estado de Direito e o
fortalecimento da democracia no país. É a candidatura que acredita nas urnas
eletrônicas, na ciência, que respeita os pares, que busca a união do país, que
busca respeitar as demais instituições, que busca estabelecer limites através da
legislação e não do revanchismo, da retaliação a outro Poder”, argumenta.

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