Para consultor do Diap, agenda do sindicalismo deve ser pontual e objetiva

O governo, especialmente por seu ministro da Economia, Paulo Guedes, articula,
move peças e libera emendas a fim fazer avançar sua pauta no Congresso.
Como se trata de pauta neoliberal, agressiva aos direitos, o sindicalismo reage e
denuncia. Não basta. Em artigo no site do Diap – Departamento Intersindical de
Assessoria Parlamentar – e depois em outras manifestações, o consultor e
jornalista Marcos Verlaine propõe que o movimento articule agenda própria.
Ele argumenta: “A agenda que falta é a dos trabalhadores e precisa ser
apresentada ao Parlamento pelos representantes legítimos”. Em entrevista a
Agência Sindical, o consultor propõe pontos precisos e factíveis. “O aumento do
salário mínimo é central nessa agenda”, ele observa.
Demandas – Segundo Verlaine, não basta definir a agenda. “Ela deve ser
unitária, mas com espaço para diálogo e negociação com amplos setores”, diz. E
comenta: “É preciso levar a agenda até os parlamentares e explicar seu alcance”.
Para o consultor do Diap, a agenda deve ser positiva e capaz de mobilizar o
sindicalismo. Ele diz: “Sem isso não se viabiliza o trabalho de construção e defesa
dessa agenda, na Câmara no Senado, nas comissões ou nos plenários das Casas”.
Mais informações: www.diap.org.br

Fonte: Agência Sindical

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